quinta-feira, 28 de julho de 2011

"Distâncias e o prazer do auto-conhecimento feminino".


 Algo que vejo sempre em minhas andanças, em minhas conversas, e ao meu redor, seja pessoalmente numa vida social bem movimentada, ou em redes sociais de nossas noites cheias de insônia e canecas de café, ou doses de Whisky (no meu caso, os dois), é pessoas que se encontram ao acaso, ou até mesmo se batem em um início de conversa, e com o andar da carruagem vão se identificando um com o outro. O papo dura por algumas horas, segue-se por dias a fio se identificando mais e mais um com o outro, e percebem que este ser possui muitas coisas que  queria em uma pessoa, percebem que pode surgir desse “relacionamento” algo vindouro. mas se deparam com um empecilho enraizado em suas mentes. 

Deflore seus receios:

 Há coisas em quem não são ditas com palavras soltas, e frases de efeito não podem expressar experiências em que só se podem viver pra defini-las.
  

Devaneios:


Gosto dessa sensação , de que posso fazer uma mulher feliz, de todas as formas. Pra mim, não importa se possuo alguns míseros minutos com alguém, mas se esse alguém esta feliz nesses momentos comigo. Isso sim, é o verdadeiro significado de “se relacionar”, cumplicidade. Mútua. 

Epifanias de um Adorável Casanova:

O que é cafajeste para você? 

 Apenas mais um entre os demais, que traem as mulheres com mentiras baratas? Alguém que te ilude com citações de contos de fadas, e te julga apenas como um objeto de coleção?